Durante o longo período de isolamento social, adotado para conter a transmissão do coronavírus em nossa região, é comum sentirmos que nossa saúde mental está sendo deixada de lado. Mesmo antes do isolamento, o Brasil já era reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o país com a população mais ansiosa do mundo. Mas, além do desconforto momentâneo, quais são os efeitos nocivos da ansiedade e do estresse para a saúde a longo prazo?
A ansiedade, um dos principais sintomas do estresse, interfere diretamente na saúde do couro cabeludo, causando queda de cabelo, oleosidade excessiva ou até ressecamento dos fios. Isso ocorre porque o estresse afeta a circulação sanguínea, aumentando a produção de sebo e do hormônio DHT, ambos relacionados à queda capilar. Além disso, a sensação de esgotamento também pode impedir o crescimento dos folículos.
Além de prejudicar o couro cabeludo, a ansiedade pode deixar a pele seca, causar coceira, dores de cabeça e até o surgimento de espinhas. Outros sintomas comuns são dificuldades para dormir, crises de enxaqueca e o aparecimento de transtornos obsessivos, embora essas manifestações possam variar entre as pessoas.
Como evitar esse problema?
Cuidar do corpo é o primeiro passo: mantenha uma alimentação saudável e equilibrada, priorizando alimentos proteicos, como carnes magras (frango e peixe), e ricos em vitamina A. Pratique atividades físicas, mesmo dentro de casa, para gastar energia e aliviar o estresse. E quanto à saúde mental, como manter ansiedade e estresse sob controle?
Não existe uma fórmula mágica, pois as causas são individuais. Por isso, é fundamental olhar para dentro e tentar entender a origem do desconforto. Outras ações que podem ajudar incluem dedicar-se a atividades prazerosas e saudáveis, como ler livros, assistir filmes e séries que você gosta e não tinha tempo antes, além de criar uma rotina equilibrada, reservando momentos para si mesmo, amigos e família.
Conheça a Intradermoterapia Capilar: o tratamento ideal para a queda de cabelo
A queda excessiva de cabelo, além do estresse, pode estar relacionada a fatores genéticos, alterações hormonais, uso de certos medicamentos e deficiência de vitaminas. Um dos tratamentos indicados é a Intradermoterapia Capilar, que combina diversas substâncias ativas aplicadas diretamente no couro cabeludo para interromper a queda dos fios. A técnica também nutre os cabelos, estimula o crescimento capilar e a produção de colágeno, graças à alta concentração de vitaminas e minerais.
A combinação dos medicamentos mais eficazes depende do diagnóstico profissional, e as aplicações são feitas em pequenas doses nas áreas com queda. Cada sessão dura cerca de 20 minutos e geralmente são recomendadas 10 sessões, com periodicidade que varia conforme o caso — podendo ser semanal, quinzenal, mensal ou mais espaçada.